O HISTÓRICO DE GOLPES DE LÍVIA MOURA , IRMÃ DE EX-JOGADOR DE FUTEBOL
Alvo de mandado de prisão por venda de ingressos falsificados para o Rock in Rio, Lívia Silva Moura, irmã do ex-jogador do Flamengo e do Grêmio Leo Moura, responde a processo por golpe de mais de R$ 200 mil em outro jogador, além de ser acusada de estelionato por um grupo de 30 torcedores do time rubro-negro vindos de Manaus que teria comprado ingressos para um jogo no Rio, em 2019. Mais cedo, Léo Moura usou as redes sociais para comentar a investigação sobre a irmã: "problemas de Lívia são absolutamente dela, infelizmente para a tristeza da família", publicou.
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Em 2016, Lívia foi acusada de aplicar um golpe no jogador Renato Augusto na ocasião da festa de um ano de casamento do atleta. Ela teria sido contratada para cuidar das atrações da festa pelo valor de R$ 225.33, com a promessa de levar para a celebração shows de artistas como Thiaguinho, Péricles e MC Marcinho. As apresentações, porém, nunca chegaram a acontecer.
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O jogador chegou a fazer vários depósitos para garantir as atrações. Pela apresentação de Thiaguinho, Renato Augusto teria pago R$ 46.700. Até a data da festa, apesar de diferentes depósitos a empresa representada por Lívia, o cantor não teria recebido qualquer valor. Apenas no dia do evento, a produtora do artista teria recebido um cheque das mãos de Lívia, supostamente assinado pelo jogador.
No entanto, era uma das folhas roubadas pela acusada, que teria preenchido o documento como se fosse o titular da conta. O show foi realizado e o cachê quitado pelo jogador após a festa por R$ 100 mil, em duas transferências de R$ 50 mil.
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Lívia chegou a dizer que reembolsaria o contratante e simulou um depósito de R$ 44 mil com um depósito vazio feito em caixa eletrônico.
Uma das vítimas do golpe dos ingressos para a partida entre o Flamengo e o Grêmio, em 2019, disse que Lívia vendeu os ingressos falando que tinha um contrato com o Clube de Regatas Flamengo, que repassaria as entradas para o jogo contra o Grêmio. No entanto, o grupo nunca recebeu os ingressos. O prejuízo do grupo teria sido de R$ 25.920 apenas com os ingressos, fora passagem, acomodação e alimentação durante a passagem pelo Rio.
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Sem entregar os ingressos, Lívia disse ao grupo que devolveria o valor dos 30 ingressos, o que também nunca chegou a acontecer. Para tentar se livrar das acusações, a golpista chegou a enviar um comprovante de depósito falso. Daniel deu queixa na 12ª DP (Copacabana), mas Lívia não pode ser presa, já que o flagrante já havia passado.
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